terça-feira, 6 de abril de 2010

Meu chão
Água doce, água salgada
riquezas da minha Terra.

Céu azul, noite estrelada
pintam de ouro todo chão.

Nos galhos do horizonte,
está suspensa a passarada.

O amor canta baixinho,
no fundo do coração.

Sol, la, si, soa fininho,
no bico do passarinho.

Um comentário:

  1. Que bom te ler, Izabel.
    Parabéns pelo poema.
    Lembro de minha infância qdo. curtíamos lá no interior passarinhos, água doce, pés descalços... Qta. saudade !

    ResponderExcluir